Por comparação social designa-se a tendência do indivíduo para avaliar a validade das suas opiniões e aptidões, comparando-as com as de outrem. A teoria, elaborada por L. Festinguer em 1954, postula que esta tendência:
1. se manifesta na ausência de critérios de referência objectivos;
2. leva o indivíduo a evitar expor-se àquilo que se opõe ao que ele pensa ou a reduzir a dissemelhança.
2. leva o indivíduo a evitar expor-se àquilo que se opõe ao que ele pensa ou a reduzir a dissemelhança.
Esta teoria, levada por S. Schachter para o campo das emoções, permite dar conta de certos fenómenos, tais como a pressão à uniformidade, a formação dos grupos, a filiação, a comunicação no interior dos grupos ou a atracção interpessoal.
F. Askevis-Leherpeux
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